Receita líquida aumentou 38%, para R$ 2,3 bilhões) em relação ao mesmo período de 2024 e o EBITDA ajustado, de R$ 430 milhões, avançou 195% Destaques Receita líquida de R$ 2,3 bilhões (38% vs. 1T24) Receita líquida do negócio de alumínio de R$ 2,3 bilhões (38% vs. 1T24) EBITDA ajustado de R$ 430 milhões (195% vs. 1T24) Margem EBITDA ajustada de 18% (+9 p.p. vs. 1T24) Lucro Líquido de R$ 335 milhões (vs. prejuízo de R$30 milhões no 1T24 e prejuízo de R$ 50 milhões no 4T24) Preço médio do alumínio na LME (London Metal Exchange) de US$2.627/tonelada (19% vs. 1T24) Volume de vendas de alumínio de 120 mil toneladas (estável vs. 1T24) Alavancagem de 2,15x (vs. 2,84x no 4T24) São Paulo, 08 de maio de 2025 – A CBA – Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3) registrou lucro líquido de R$ 335 milhões no primeiro trimestre de 2025, revertendo o prejuízo de R$30 milhões do mesmo período de 2024. O EBITDA ajustado alcançou R$ 430 milhões, uma alta de 195%, ainda na comparação aos três primeiros meses do ano passado. O resultado expressivo reflete o forte desempenho operacional e a alta de 19% no preço médio do alumínio na LME (London Metal Exchange), de US$2.627/t, aliado à apreciação do dólar médio de R$5,85 no primeiro trimestre de 2025. Essa combinação de fatores fez com que a receita líquida do alumínio (que representa a quase totalidade do consolidado) atingisse R$ 2,3 bilhões no trimestre, um aumento de 38% em relação ao mesmo período do ano passado. Vendas – A demanda por alumínio no Brasil seguiu resiliente no início deste ano, refletindo a força de setores estratégicos da economia nacional, e assegurando à CBA a manutenção do volume de vendas em relação aos primeiros três meses de 2024, em 120 mil toneladas, sendo 61 mil toneladas de alumínio primário. Houve uma queda de 7% na comparação anual e trimestral decorrente da redução nas vendas de tarugos, dada a sazonalidade natural do período, considerando que a demanda foi atípica para no 1T24 devido à retomada de produção com a estabilidade operacional desde o final de 2023. Porém, o recuo foi parcialmente compensado por um aumento nas vendas do lingote P1020. No segmento de transformados, as vendas totalizaram 33 mil toneladas, um aumento de 3% em relação ao primeiro trimestre do ano passado, com destaque para a melhor performance de folhas – a queda de 5% em comparação ao último trimestre de 2024 também se deve à sazonalidade do período. Já o segmento de reciclagem registrou 26 mil toneladas vendidas, aumento de 19% em comparação ao mesmo trimestre de 2024, favorecida pela recuperação do setor de autoconstrução e automotivo – em relação ao 4T24, a alta foi de 7%. Vale observar que a recuperação da atividade industrial, aliada à renovação de frotas, impulsionou o segmento automotivo. No caso específico da fabricação de carrocerias de ônibus, nota-se uma melhora que reforça a retomada gradual do transporte coletivo e da mobilidade urbana. Já o setor de cimento
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