Raul Jungmann se reúne com associações e representantes governamentais para unir forças em defesa da Amazônia
04/06/24
Diretor-presidente do IBRAM apresentou sua preocupação com o desenvolvimento sustentável na região Norte para representantes da ABAG, FIESP, ANFAVEA e MMA e também formalizou convite para que essas organizações participem da 2ª edição da Conferência Internacional Amazônia e Novas Economias.
As novas economias, em toda sua diversidade, e sua representação para um futuro sustentável da Amazônia foram pautas de encontros do diretor-presidente do Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM), Raul Jungmann, com diferentes stakeholders em São Paulo, nesta segunda-feira (3/6).
Raul Jungmann reuniu-se com os representantes da Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG), incluindo o presidente Caio Carvalho e a diretora-executiva Gislaine Balbinot. Ele também encontrou-se com o presidente em exercício da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), Dan Ioschpe, e outros integrantes da entidade: Antonio Carlos Costa, superintendente do departamento de Agronegócio, Comércio Exterior e Desenvolvimento Sustentável; André Rebelo, gerente-executivo; e Nelson dos Reis, diretor titular do departamento de Desenvolvimento Sustentável. Ao final do dia, Jungmann participou de uma reunião com o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (ANFAVEA), Márcio de Lima Leite, e também com a Secretária de Mudança do Clima do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), Ana Toni.
Na terça-feira (4/6), Jungmann se encontrou com Isaac Sidney ,presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban).
Durante cada encontro, Raul Jungmann reforçou a importância do desenvolvimento sustentável da Amazônia para a solução da emergência climática e apresentou um convite formal para os representantes do setor industrial participarem da 2ª edição da Conferência Internacional Amazônia e Novas Economias, que ocorrerá entre os dias 6 e 8 de novembro de 2024, em Belém (PA).
“Conservar a biodiversidade e combater o desmatamento depende diretamente das alternativas econômicas que se apresentam às pessoas que vivem na Amazônia, para sua subsistência e merecido progresso social. Por isso, vamos organizar uma nova edição da Conferência para tratar sobre o assunto. A mineração pode e deve ser um fator de promoção do desenvolvimento sustentável, de apoio e fomento às mais diversas atividades e aos mais diversos setores”, ressaltou Jungmann.