10/03/23

O Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM), representado pelo diretor de Sustentabilidade e Assuntos Regulatórios, Julio Nery, e pela gerente de Pesquisa, Cinthia Rodrigues, participou de uma reunião sobre a “Ouroteca”, uma espécie de biblioteca do Projeto Ouro Alvo da Polícia Federal. Ela reúne diversas variedades de ouro existentes no Brasil e em outras partes da América do Sul.

Pela Polícia Federal participaram o chefe da Divisão de Perícias Externas, em Meio Ambiente e Pessoas, Alexandre Deitos, o gerente do Programa Ouro Alvo, Ricardo Cordeiro, o diretor do Instituto Nacional de Criminalística, Carlos Eduardo Palhares, o diretor Técnico-Científico, Roberto Reis, e o gerente Adjunto do Programa Ouro Alvo e Chefe do Setor de Perícias em Geologia, Erich Adam Moreira.

Durante o encontro foi debatida uma possível parceria com as mineradoras associadas ao Instituto para coletar amostras para o projeto da Polícia Federal, de forma a contribuir com o acervo.

Representantes do IBRAM visitam  a “Ouroteca”, uma espécie de biblioteca do Projeto Ouro Alvo da Polícia Federal – crédito: divulgação

Julio Nery ainda informou que o IBRAM vem atuando intensamente em várias frentes visando coibir o alastramento da cadeia de crimes originada pelo garimpo ilegal, principalmente na região da Amazônia. Em parceria com algumas ONGs e outros atores, o Instituto tem buscado construir uma agenda de ações, por exemplo, junto ao Banco Central, Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e Receita Federal, visando aumentar as restrições para o ingresso do ouro ilegal no sistema financeiro.

A reunião com representantes da PF ocorreu no dia 9 de fevereiro, em Brasília (DF).