06/08/19

Representantes do Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM) participaram ontem (1/7) da  7ª Reunião do Comitê Técnico da Indústria de Baixo Carbono (CTIBC), em Brasília (DF). Temas como precificação do carbono, ingresso do Brasil na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE)  e as Negociações sobre emissão de gases de efeito estufa na navegação de longo curso no âmbito da  Organização Marítima Internacional (IMO) estiveram em pauta. O diretor de Assuntos Ambientais do IBRAM, Rinaldo Mancin, a gerente de Assuntos Ambientais, Cláudia Salles, e a assessora técnica, Elena Renovato participaram do encontro.

O comitê tem o objetivo de promover a articulação dos órgãos e entidades, públicas e privadas, para implementar, monitorar e revisar políticas públicas, iniciativas e projetos que estimulem a transição para a indústria de baixo carbono no Brasil.

“Nossa participação no comitê se deve a ações de articulação conduzidas junto à ‘agenda clima’. Entendemos que o IBRAM deve trabalhar em conjunto com outros atores do setor industrial para  buscarem alternativas de economia de baixo carbono para diminuição dos impactos climáticos em nível mundial. Estamos sempre à procura de soluções para um setor cada dia mais sustentável”, analisa Rinaldo Mancin.

Além do IBRAM, compõe o comitê a Confederação Nacional da Indústria (CNI); a Associação Brasileira da Indústria Química; a Associação Brasileira da Indústria de Alumínio; a Indústria Brasileira de Árvores; o Sindicato Nacional da Indústria de Cimento; a Associação Brasileira de Cimento Portland; a Associação Brasileira da Indústria de Vidro; o Instituto Aço Brasil; a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo;a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro; a Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais; a Secretaria Executiva da Rede Brasil do Pacto Global da Organização das Nações Unidas; e o Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável.

IBRAM participa da 7ª Reunião do Comitê Técnico da Indústria de Baixo Carbono em Brasília – crédito: divulgação