21/08/07

Setor de mineração e metais comanda alta em Londres e Paris As Bolsas européias fecharam em alta ontem, com os ganhos das empresas do setor de mineração e de metais. Os investidores europeus também viram com otimismo a decisão do Federal Reserve (Fed, o BC americano) na semana passada, de cortar sua taxa de desconto, o que ajudou os negócios ontem. A Bolsa de Londres fechou em alta de 0,24%, indo para 6.078,70 pontos; a Bolsa de Paris teve expansão de 0,67% indo para 5.399,38 pontos; na Bolsa de Frankfurt, a valorização foi de 0,40%, indo para 7.407,53 pontos; a Bolsa de Milão subiu 0,68%, para 30.185 pontos; e a Bolsa de Madri teve alta de 0,24% no índice Madrid General, com 1.569,42 pontos. Ásia A decisão do Federal Reserve (Fed, o Banco Central dos EUA) de reduzir a taxa de redesconto (cobrada nos empréstimos a bancos)só pôde refeltir-se no mercado asiático ontem. As Bolsas asiáticas fecharam em forte alta. O ganho da Bolsa de Hong Kong foi forte, ajudada também pelas notícias de que a China está relaxando os controles sobre as aplicações no exterior. O índice Hang Seng ganhou 1.208,50 pontos, ou 5,9%, e fechou em 21.595,63 pontos. As Bolsas da China tiveram a maior alta percentual em dois anos, alavancadas pela recuperação dos mercados asiáticos. O Xangai Composto subiu 5,3% e fechou em 4.904,85 pontos, o maior avanço diário desde 8 de junho de 2005, quando o mercado acionário disparou 8,2%. O Shenzhen Composto avançou 4,5% e fechou em 1.356,02 pontos. A Bolsa de Tóquio registrou forte alta, recuperando pouco mais da metade das perdas da sexta-feira. O índice Nikkei 225 subiu 458,80 pontos, ou 3%, encerrando o dia aos 15.732,48 pontos. çou 6,5% e Sumitomo Corp. Em Taiwan, o índice Taiwan Weighted da Bolsa de Taipé avançou 425,31 pontos, ou 5,3%, e encerrou em 8.515,60 pontos, depois de ter registrado seu pior desempenho em três meses na sexta-feira. O índice perdeu 17% entre 24 de julho e 17 de agosto. O índice Kospi da Bolsa de Seul, na Coréia do Sul, registrou seu maior ganho diário em pontos: 93,20 , ou 5,7%.

Jornal do Commércio – RJ