19/05/22

Presente em todos os elementos do cotidiano, a indústria é uma das mais importantes atividades econômicas do mundo. No Brasil, ela é celebrada no dia 25 de maio, e vem mostrando cada vez mais sua relevância em cenários adversos como o atual. Nesse contexto, os resultados da mineração ratificam sua posição como importante player, sendo responsável por centenas de milhares de postos de trabalho.

Significante geradora de emprego e renda, a indústria empregou 1.148.179 pessoas em Minas Gerais em 2020, de acordo com dados do Ministério da Economia, o que representou 23,8% do total de empregos formais no Estado. Ainda de acordo com o Ministério, a massa salarial paga pelo setor compreendeu aproximadamente 23,6% do total pago em Minas Gerais em 2020.

Além disso, a indústria é a principal geradora de divisas de Minas, respondendo por cerca de 80% do valor exportado pelo Estado. Em 2021, o setor exportou US? 31,5 bilhões, principalmente para mercados como China, Estados Unidos, Europa e Argentina. 

Na mineração, novos investimentos e avanço tecnológico aquecem o mercado e geram cerca de 200 mil vagas – crédito: divulgação

Indústria da mineração

Uma das áreas industriais mais importantes é a da mineração. Dados oficiais do governo federal (Novo Caged) indicam que foram geradas 1.048 vagas diretas de dezembro de 2021 a fevereiro de 2022. Assim, o setor totalizava quase 200 mil empregos diretos em fevereiro. Segundo o Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), a produção mineral estimada no primeiro trimestre deste ano foi de 200 milhões de toneladas, com faturamento setorial de R? 56,2 bilhões.

Para a AngloGold Ashanti, indústria de maior longevidade do país, operando há quase duzentos anos (187, mais precisamente), o Dia da Indústria é muito importante. Até aqui, houve muitos avanços na atividade minerária no Brasil e a AngloGold Ashanti acompanhou muitas dessas mudanças. Primeiramente, a revolução industrial, com o uso de máquinas e equipamentos movidos a carvão e vapor; depois a eletricidade, com George Chalmers, o visionário presidente da companhia na transição do século XIX para o século XX; depois a eletrônica, no final do século XX, e, agora, vive o momento que se convencionou chamar de smart mining, ou seja, a implementação tecnologias inteligentes, autônomas e sustentáveis que vão proporcionar romper a barreira atual rumo à “Mineração 4.0” e a uma economia de baixo carbono.

Para contribuir com uma indústria cada vez mais responsável e com o desenvolvimento econômico sustentável, a AGA segue progredindo. Em 2021, registrou aumento expressivo no investimento no Brasil: R? 1,5 bilhão, ante R? 759,1 milhões em 2020, o que representa um crescimento de 97%.

Entre os principais projetos da empresa, está a implementação do sistema de deposição a seco de rejeitos. Até o final deste ano, 100% dos rejeitos serão depositados dessa forma, eliminando o envio de rejeitos úmidos às barragens e iniciando o processo de descaracterização das estruturas. Nas operações de Crixás (GO), a deposição a seco está em andamento desde setembro de 2021. Além disso, a companhia continua investindo em novas tecnologias e tem como compromisso zerar suas emissões de carbono até 2050.