03/09/08

A expectativa pela realização do I Congresso de Mineração da Amazônia, que será realizado pelo Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM) em novembro, já mobiliza os estudantes da Faculdade de Engenharia Minas e Meio Ambiente (FEMMA), campus da Universidade Federal do Pará de Marabá.

Cinco turmas de alunos confirmaram presença no evento, que conta com o apoio da Federação das Indústrias do Estado do Pará (FIEPA) e Governo do Estado. No congresso, serão discutidos os desafios e rumos da mineração na Amazônia.

O professor doutor Lucinewton Silva de Moura, coordenador da FEMMA, diz que as temáticas a serem abordadas são importantes para a troca de informações e experiências. “Também facilitam novas interações com profissionais de diferentes segmentos da mineração. Para os estudantes, isso é muito relevante”, diz ele.

Lucinewton já se reuniu com estudantes para comentar os debates propostos pelo evento. Entre as questões que despertam o interesse direto ao curso de Engenharia de Minas, estão as potencialidades minerais da Amazônia, pois o curso é muito voltado para a região; necessidades de formação de mão-de-obra qualificada para o setor mineral, que é de interesse de todos os alunos; riscos e oportunidades da responsabilidade ambiental e corporativa entre outros.

“É de extrema importância a realização de um evento desse porte na nossa região, pois, além de despertar o interesse da Amazônia para o elevado potencial mineral da região, chama a atenção também da comunidade local para a importância de um curso de Engenharia de Minas e Meio Ambiente para região norte, que atenda às demandas do setor mineral regional, que cresce exponencialmente”, comenta.

Profissionais das áreas de Engenharia de Minas, Economia Mineral e Fiscalização da Pesquisa Mineral que atuam no 5º distrito do Departamento Nacional de Produção Mineração (DNPM – seção Pará) vão participar dos debates do congresso, que também são de interesse do departamento. “Investimentos em pesquisa mineral e mineração, planos estratégicos das empresas de mineração, cenários de crescimento da economia brasileira e mundial, clima de investimentos e novas tecnologias de aproveitamento mineral são algumas das questões do congresso que são de interesse direto do DNPM”, comenta Every Aquino, chefe do DNPM.

EcoAmazônia