26/07/19

A Anglo American anunciou ontem, 25, o resultado financeiro do primeiro semestre de 2019 . O desempenho sustentado nos negócios proporcionou um aumento de 19% no EBTIDA subjacente para US$ 5,5 bilhões, com US$ 1,3 bilhão de caixa livre atribuível e um retorno sobre capital empregado (ROCE) de 22%, nosso semestre mais forte desde 2011.

“Estamos construindo as melhorias que incorporamos em nossos negócios e nos beneficiando de nossa diversificação, pois os preços mais fortes de certos produtos mais do que compensam as reduções de preços em outros lugares, gerando 19% de aumento no EBITDA subjacente”, afirmou Mark Cutifani, presidente global da Anglo American.

A solidez do balanço patrimonial e a alocação disciplinada de capital apoiam o investimento em crescimento orgânico altamente atrativo, com aumento de dividendos de 27%, em linha com nosso índice de pagamento de 40%. A intenção é devolver até US $ 1 bilhão através de recompra de ações.

“Nosso foco em eficiência e produtividade, impulsionado pela implementação do Modelo Operacional, continua a oferecer melhorias. Em comparação com 2012, a produtividade por funcionário mais que dobrou, impulsionando um aumento de 16 pontos na margem EBITDA de mineração, indo para 46% e posicionando a Anglo American entre os melhores do setor. Esperamos que o benefício de custo e volume direcionado para 2019 – ajustado para US $ 0,4 bilhão, possa refletir a decisão de retirar a produção da De Beers – a ser concluída no segundo semestre do ano, com base nos US $ 4,6 bilhões anuais de melhoria do EBITDA subjacente desde 2012. E, olhando para o futuro, estamos comprometidos em entregar a melhoria da taxa de execução de EBITDA subjacente anual adicional de US $ 3-4 bilhões até 2022, em relação a 2017.

Destaques do resultado financeiro do primeiro semestre de 2019:

*A operação Minas-Rio contribuiu com US$ 700 milhões para o EBTIDA subjacente nos seis primeiros meses de 2019. A produção alcançou 10,8 milhões de toneladas de minério de ferro, acima da margem prevista para o ano.

*A operação de Níquel teve produção de 19.600 toneladas, acima da margem prevista, mesmo com 40 dias de parada de manutenção.

*EBTIDA subjacente de US$ 5,5 bilhões,  com US 1,3 bilhão de fluxo de caixa livre atribuível.

• Lucro entregue atribuível aos acionistas de capital de US$ 1,9 bilhão, um aumento de 46%.
• Direcionamento das melhorias de custo e volume para o ano de 2019, de US $ 0,4 bilhão – ajustado para a produção de diamantes na De Beers.
• Aumento do dividendo intermediário de US $ 0,62 por ação, equivalente a 40% do lucro líquido do primeiro semestre.
• Recompra de ações – intenção de devolver até US $ 1 bilhão.