24/05/19

O Valor Econômico publicou neste dia 24/05 reportagem em que o presidente do Conselho Diretor do Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM), Wilson Brumer, defende um prazo mais dilatado para que as mineradoras possam por fim às barragens de rejeito construídas com o método a montante, conforme estabelecido pelo governo de Minas Gerais e pela Agência Nacional de Mineração (ANM).

Brumer declarou que “nós não estamos discutindo descumprir as novas regras, mas esses prazos foram estabelecidos em meio a um clima de comoção(…)Não acredito que vá ser possível cumprir os prazos que estão aí.”  O dirigente não questiona o teor das determinações. A questão é o tempo: “tem que ser feito, mas com diálogo.”

Sobre os rompimentos em barragens utilizadas por mineradoras, ele disse ao Valor que “o que aconteceu não pode ser esquecido”. E afirmou que a preocupação do Instituto é que o setor seja alvo de penalizações que acabem por dificultar a atividade minerária no País, em razão dos rompimentos.

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