Novo superintendente quer ampliar projeção da CPRM na Bahia
22/09/16
A Superintendência Regional do Serviço Geológico do Brasil (SGB/CPRM), na Bahia, empossou, na semana passada, Edgar Romeo Iza, como novo titular do órgão no Estado. Graduado em geologia e mestre em geodinâmica e geofísica pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), atualmente está concluindo doutorado em geologia pela Universidade de Brasília (UnB).Na carreira profissional acumula experiências em várias áreas, entre elas na pesquisa geológica de fosfato sedimentar e níquel. Em 2006 atuou na área sísmica terrestre em bacias sedimentares no Brasil e em Angola. Em 2009 ingressou na CPRM na Residência de Porto Velho (RO), onde chefiou o projeto das folhas Ji-Paraná e Serra da Providência até 2014.Foi membro da equipe que gerou o Atlas de Rochas Ornamentais da Amazônia, além de ser um dos autores do Atlas de Rochas Ornamentais do Espírito Santo e do Informe Mineral, denominado Panorama de Rochas Ornamentais do Estado de Rondônia. Em 2015 assumiu a Chefia da Residência de Porto Velho. Paralelamente, trabalhou como professor (6 anos) nos cursos de graduação (Engenharia Civil, Gestão Ambiental, Ciências Biológicas e Arquitetura) e pós-graduação da faculdade UNIRON.Entre as metas de Edgar Romeo na SGB, em Salvador, estão a valorização dos técnicos da empresa, reavaliação dos processos e forte divulgação dos produtos da CPRM. “Queremos formular uma equipe, considerando a experiência dos mais antigos, integrada com os mais novos, em sintonia com as novas diretrizes da diretoria, especialmente focada nos novos interesses nacionais. No Estado, buscaremos fortalecer as parceiras tradicionais, mas nossa meta é aumentar nossa interação com novas instituições para projetar a geologia, hidrologia e gestão territorial da Bahia” afirmou.;Em relação à inclusão de áreas da CPRM para leilão no pacote de medidas anunciadas pelo governo na semana passada, o novo superintendente da SGB tem convicção de que as diretrizes propostas pelo Ministério de Minas e Energia são embasadas em critérios técnicos e consideram a atual situação econômica do país. “Cabe aos gestores regionais cumprir e dar suporte necessário às diretrizes e normas propostas. Essa abordagem abre novas perspectivas não apenas para a iniciativa privada, mas também para o próprio governo federal” concluiu Edgar Iza.;
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Semae