12/05/22

O vice-presidente do Conselho Diretor do IBRAM, o diretor-presidente da Lundin Mining Corporation, Ediney Maia Drummond, e presidente do Conselho Diretor do IBRAM, o CEO da Anglo American no Brasil, Wilfred Bruijn – Crédito: Tico Fonseca

Empossados em 11 de maio, em Brasília, como presidente e vice-presidente do Conselho Diretor do IBRAM, respectivamente, o CEO da Anglo American no Brasil, Wilfred Bruijn, e o diretor-presidente da Lundin Mining Corporation, Ediney Maia Drummond, afirmaram que o IBRAM seguirá sendo conduzido e liderando as mineradoras em prol das boas práticas internacionais de ESG.

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“Precisamos nos reimaginar a todo o momento, por meio de inovação, das boas intenções, dos mecanismos que vão transformar e colocar este planeta a salvo. Atividades de energia limpa, redução de carbono, mudanças climáticas, são temas em que o papel da mineração é fundamental e queremos mostrar isso à sociedade”, afirmou Wilfred Bruijn.

Ele acrescentou que “45% do PIB mundial estão direta ou indiretamente ligados à atividade de mineração. O setor tem que mostrar, cada vez mais, a importância e a beleza do que fazemos, das causas que defendemos, a convivência harmônica com comunidades. É uma jornada que nunca para; é dinâmica; e precisa crescer, ser mais aberta, mais transparente com a sociedade e isso só conseguiremos com a união do setor”.

Wilfred Bruijn, presidente do Conselho Diretor do IBRAM – crédito: Tico Foneca

O presidente do Conselho enalteceu a importância da diversidade para a mineração evoluir em todos os seus aspectos. “Queremos ser um setor de referência; atrair novos talentos, mostrar a importância para os jovens, mulheres, negros, transexuais, público LGBTQI+, mostrar a abertura que estamos dando para que todos possam trabalhar conosco sem medo de dar suas opiniões. É fundamental fazer parte dessa jornada de modernização de nossa sociedade”.

Ediney Drummond disse que sua atuação no Conselho Diretor será oportunidade para “somar experiências. Juntos temos muito para contribuir na construção de um mundo melhor para as pessoas”. Essa determinação, disse, “nos remete às práticas ESG. Entendemos ESG como a ferramenta que gera impactos positivos, benéficos e deixa legados. Se for definir ESG com apenas uma palavra, esta seria ‘legado’. É isso que precisamos deixar para as comunidades nas quais nós, mineradores, atuamos. Fico feliz pela oportunidade junto a colegas do Conselho de poder mostrar à sociedade a verdadeira imagem da mineração, com muita transparência, e fortalecer o segmento da mineração em todo o Brasil”.

O vice-presidente do Conselho Diretor frisou que “o IBRAM tem objetivos muito bem definidos. Trabalha para fortalecer o relacionamento entre as mineradoras associadas e diversos públicos. E, além disso, incentiva a inovação, difunde conhecimentos, boas práticas e articula oportunidades de desenvolvimento para todo o setor”.

Ediney Drummond, vice-presidente do Conselho Diretor do IBRAM, observado por Wilfred Bruijn crédito: Tico Fonseca

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