25/04/17

O Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM), representado pelo diretor de; assuntos Ambientais, Rinaldo Mancin, e pela gerente de pesquisa e desenvolvimento, Cinthia Rodrigues, recebeu na última quarta-feira (20.4) a visita de jovens; líderes indígenas formados pelo Centro Amazônico de Formação Indígena (CAFI).;Durante o encontro, Cinthia apresentou as ações do Instituto; voltadas para o fortalecimento do setor mineral e fez um panorama sobre a mineração brasileira. ?A ocasião foi propícia para compartilharmos informações sobre temas relacionados aos processos que envolvem a indústria mineral e sua interação com a comunidade indígena”.?.;Para Rinaldo Mancin, esta foi uma excelente oportunidade para explicar como os associados do IBRAM se empenham para adotar as boas práticas de sustentabilidade e de diálogo com as comunidades indígenas. ?Mostramos exemplos bem sucedidos de relacionamentos entre as empresas mineradoras e os diversos atores envolvidos, considerando tanto o fortalecimento dos direitos e do protagonismo dos povos indígenas como a emergência das práticas de sustentabilidade das empresas, envolvendo questões relativas a meio ambiente e direitos humanos. O encontro foi mais uma ação em busca da quebra de preconceitos e paradigmas de ambos os lados, além de estimular a criação de uma agenda positiva entre as partes que garanta os direitos indígenas e a redução dos riscos operacionais e de reputação do setormineral?, finaliza.;;O grupo, formado por 35 indígenas, participou do curso de formação e capacitação de multiplicadores, promovido pela *The Nature Conservancy* (TNC) e a Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (COIAB), com foco; na ampliação dos; conhecimentos e a autonomia dos povos indígenas em relação aos; empreendimentos que impactam direta e indiretamente os seus territórios, assim como na relação do diálogo qualitativo junto a esses empreendedores do setor privado.;IBRAM e povos indígenas ;O IBRAM participa desde 2012, juntamente com as empresas, governos e organizações não governamentais de um movimento intersetorial para aproximação de distintos setores e povos indígenas no Brasil. Nesse processo, foi instituído um Núcleo de Articulação Intersetorial (NAI), que assumiu a função de coordenar o processo de debates e realização de eventos.; Desde então foram realizadas diversas reuniões, encontros e seminários voltados para a discussão do tema, além de troca de experiências e diálogos com intuito de se construir conjuntamente um conjunto de diretrizes e melhores práticas.;Em 2015 foi lançado o guia ?Proposta de diretrizes Brasileiras de Boas Práticas Corporativas com Povos Indígenas?. O material traz um conjunto de propostas concretas para que o relacionamento entre companhias e comunidades se desenvolva de forma positiva para todos. O guia também descreve o processo de elaboração dessas propostas, que incluiu os encontros, reuniões e debates intersetoriais, além de uma consulta pública aberta a toda a sociedade.;Clique aqui e acesse o guia.
;
;

;
;

IBRAM ? Profissionais do Texto