IBRAM promove reunião preparatória para a 2ª edição da Conferência Internacional Amazônia e Novas Economias
13/03/24
O Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM) organiza nesta 3ª e 4ª feira (12 e 13/3), em Belém (PA), reunião preparatória para a 2ª edição da Conferência Internacional Amazônia e Novas Economias. A conferência será realizada na capital paraense, entre os dias 6 e 8 de novembro deste ano. Lideranças locais, autoridades dos setores público e privado, além de representantes das comunidades participam do encontro.
A proposta é dar início ao desenvolvimento do ciclo de construção participativa da Conferência. Trata-se de pautar coletivamente os principais aspectos, oportunidades e desafios das novas economias na região.
Para o diretor-presidente do IBRAM, Raul Jungmann, a primeira edição da conferência foi uma oportunidade para discutir problemas e soluções da região, com presença de representantes de povos originárias, empresários, militares, autoridades, governo, ambientalistas, pessoas ligadas à Academia, entre outros. “Nesta segunda edição, temos o desafio de avançar em termos de compromisso e de resultados”, afirmou.
O diretor-presidente do IBRAM lembrou que o setor tem avançado no crescimento sustentável da indústria e destacou o ESG Mineração do Brasil, uma agenda setorial com 12 grupos de trabalho, voltados para o desenvolvimento de programas de sustentabilidade. Além disso, também ressaltou a criação do Conselho Socioambiental do IBRAM, formado por executivos (as) de renome nacional, cuja função é debater estratégias que aliem objetivos comuns entre mineração, conservação ambiental, transição para uma economia de baixo carbono, preservação da Amazônia, minerais críticos e inclusão social.
Raul Jungmann também reforçou a importância de obter financiamentos voltados para o desenvolvimento sustentável da região. “Precisamos analisar e compreender como podemos reunir essa imensidão de oportunidades que tem a Amazônia e transformar, com recursos, este ambiente em um local promissor de forma respeitosa e sustentável”, concluiu.