24/01/25

O Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM) considera que o embaixador André Corrêa do Lago reúne as qualidades e competências necessárias para presidir a COP30, a conferência da ONU sobre mudanças climáticas, que será realizada em Belém (PA), em novembro. Segundo o diretor-presidente do Instituto, Raul Jungmann, Corrêa do Lago conseguirá superar o desafio de “conduzir as discussões de alto nível naquela que será a COP mais importante dos últimos anos, a oportunidade para os países resolverem impasses que permitam reverter o agravamento da emergência climática”.

Raul Jungmann diz que a conferência irá abrir espaço para avaliar o papel preponderante da mineração industrial nos esforços globais voltados a acelerar a transição energética. Isso porque os minérios são essenciais para desenvolver novas tecnologias e equipamentos para a energia limpa. Essa relação crucial entre minérios e clima é, inclusive, reconhecida pelo presidente da COP30.

Embaixador André Aranha Corrêa do Lago – crédito: divulgação

Em novembro, o embaixador, responsável pela Secretaria do Clima, Energia e Meio Ambiente do Ministério das Relações Exteriores, esteve a sede do IBRAM, em Brasília, para participar do evento de balanço das ações do IBRAM em 2024. Corrêa do Lago, declarou, na ocasião, que a COP30 “será uma extraordinária oportunidade para o Brasil” mostrar ao mundo suas qualidades e perspectivas relacionadas às questões climáticas, entre as quais, a capacidade de produzir os minerais críticos e estratégicos que o mundo demanda em grande quantidade. A mineração do Brasil tem condições de ser inserida “entre as mais sustentáveis do mundo” nas discussões da COP30. Raul Jungmann acrescenta que o IBRAM e seu acervo técnico estão à disposição do embaixador e equipe para o desenvolvimento da pauta da conferência do clima.