13/06/24

Instituto, entidades do setor produtivo, confederações e frentes parlamentares se posicionaram contra medida do governo.

Momentos antes de o presidente do Senado e do Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), anunciar a devolução ao Executivo de parte do texto da Medida Provisória MPV 1.227/2024, o vice-presidente do Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM), Fernando Azevedo e Silva, e representantes de diversas entidades dos setores econômicos, além de deputados e senadores da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), reuniram-se, na 3ª feira (11)  no gabinete do senador para abordar os riscos e impactos negativos da matéria.

“Celebramos a devolução da MPV 1227/24. Ela traria sérias consequências para o setor produtivo. Importante destacar o agradecimento a todas as entidades e parlamentares que estiveram mobilizados neste exercício”, afirmou Fernando Azevedo e Silva.

Representantes de diversas entidades dos setores econômicos, além de deputados e senadores , reuniram-se no gabinete do senador Pacheco para abordar os riscos e impactos negativos da MPV – crédito: divulgação

Em nota divulgada na última semana pelo IBRAM, o diretor-presidente, Raul Jungmann, afirmou que a MPV, se aprovada, representaria um impacto tributário significativo para as empresas, prejudicando a competitividade, resultando em perda de mercados e desestimulando investimentos. Além disso, Jungmann informou que o impacto estimado dessa medida do governo federal sobre a mineração seria de R$ 12 bilhões anuais. Clique aqui e confira na íntegra. 

No gabinete do senador Pacheco, além de representantes do IBRAM, estiveram presentes a senadora Tereza Cristina (PP-MS), o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Antonio Ricardo Alvarez Alban, o presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins, o  presidente da FPA, Pedro Lupion (PP-PR), o deputado federal Alceu Moreira (PMDB-RS), que preside a Frente Parlamentar Mista do Biodiesel (FPBio), o deputado federal Arnaldo Jardim (Cidadania-SP), a superintendente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Tânia Zanella, o presidente do Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP), Roberto Ardenghy, entre outros.