Durante pandemia, Imerys mantém projetos sociais de reforço escolar e inclusão digital
12/05/20
Por meio do ensino a distância, o departamento de Relações com a Comunidade da Imerys, mineradora que atua com caulim em Barcarena, vem mantendo os moradores de Vila do Conde que participam dos seus projetos sociais ativas durante o distanciamento causado pela pandemia da Covid-19. Os projetos escolhidos para o novo formato foram o Reforço Escolar e Inclusão Digital, que antes eram trabalhados na Casa Imerys e agora estão em um sistema online, sendo entregues aos alunos por meio de vídeos e atividades enviadas por WhatsApp.
Flávia Souza, analista de Relações com a Comunidade da Imerys, explicou como ocorreu todo o processo para realização do projeto: “Estamos respeitando as regras de isolamento, divulgamos para a comunidade um canal de atendimento para entrarem em contato com a gente e explicamos que, para participar, seria necessário um celular com pacote de internet, pois as aulas são em vídeos enviados pelo WhatsApp. Ele também receberão material apostilado e os alunos terão acompanhamento por telefone do professor. Pedimos compromisso, pois uma carga horária deve ser cumprida.”
O projeto de Reforço Escolar foi o primeiro a ser colocado em prática, onde 70 crianças, divididas em turmas com até 15 alunos, iniciaram com a realização de uma atividade. No exercício escolhido para a estreia, elas escreveram bilhetes com as formas de prevenção do coronavírus, que foram entregues aos colaboradores da Imerys. Outra atividade passada às crianças foi a execução de uma listagem constando todos os materiais recicláveis que existem em casa, como garrafa pet e rolos de papel higiênico. Com essa listagem, os alunos desenvolveram um jogo pedagógico.
“Eu não pensei que seria tão fácil. É uma forma diferente, que não estávamos acostumados, então pensei que seria complicado entender. Minha filha se adaptou muito rápido, fica ansiosa pelas aulas e pelas atividades. A única reclamação é a vontade de estar com os coleguinhas”, contou Elizangela Pacheco, mãe da pequena Rebekha, de oito anos, uma das participantes do projeto.