Conheça mais sobre o conteúdo do guia de boas práticas para gestão de rejeitos
12/08/19
Em setembro o Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM) irá apresentar e debater o conteúdo do ‘Guia de Boas Práticas de Gestão de Barragens e Estruturas de Disposição de Rejeitos’, que está em fase de consulta pública via web até 16 de agosto. Esta discussão vai ocorrer durante a EXPOSIBRAM, em Belo Horizonte, de 9 a 12 de setembro.
Clique aqui para ter mais informações sobre o guia e para baixar a minuta.
A consulta pública para coletar as contribuições externas estará aberta até 16 de agosto, no Portal da Mineração:
Para acessar a minuta (em PDF) – https://bit.ly/2XNffD8
Para enviar as contribuições (até 16/08) – e-mail consulta@portaldamineracao.com.br
O guia foi estruturado em sete capítulos:
Capítulo 1 – Introdução: apresenta uma breve introdução e as motivações que levaram à elaboração deste Guia de Gestão.
Capítulo 2 – Pilares Fundamentais para a Gestão de Barragens e Estruturas de Disposição de Rejeitos: apresenta os princípios que devem nortear a gestão de estruturas de disposição de rejeitos, tendo como principal referência as lições aprendidas com os acidentes mais recentes com barragens no Brasil e no mundo, podendo ser destacadas as questões de governança e de gestão de riscos.
Capítulo 3 – Diretrizes para um Sistema de Gestão de Estruturas de Disposição de Rejeitos: apresenta os elementos-chave para a implantação de um sistema de gestão a ser aplicado ao longo do ciclo de vida de uma instalação de disposição de rejeitos, estruturado conforme sugerido pela MAC – Mining Association of Canada (MAC, 2017), e de acordo com os pilares fundamentais que foram descritos no Capítulo 2.
Capítulos 4 a 7 – Boas Práticas de Gestão Aplicáveis às Diversas Etapas do Ciclo de Vida de uma Estrutura: trazem aspectos de boas práticas relacionadas ao projeto, construção, operação e encerramento para os vários componentes das estruturas de disposição de rejeitos, cuja aplicação busca assegurar que os objetivos de desempenho e de segurança sejam alcançados.
É importante destacar que os Capítulos 2 e 3 tratam das definições e ações estruturantes aplicáveis a todo o ciclo de vida das estruturas e devem ser consultados para o entendimento pleno das boas práticas detalhadas nos Capítulos 4 a 7 subsequentes.