Chile deve receber US$ 112 bilhões até 2021
08/08/13
O Ministro de Mineração do Chile, Hernán de Solminihac, e o Vice-Presidente Executivo da Comissão Chilena do Cobre (Cochilco), Andrés Mac-Lean, anunciaram que a carteira de projetos de investimentos no setor para o período 2013/2021 soma US$ 112,6 bilhões, 8% a mais que o estimado em novembro de 2012. O aumento se deve ao incremento de nove projetos e outras vinte iniciativas que atualizaram o volume de investimento, de US$ 45 bilhões para US$ 52 bilhões, segundo o Ministro.
Do total, US$ 86,7 bilhões (77%) serão destinados a projetos de cobre; US$ 21,7 bilhões (19%) na extração de ouro e prata e US$ 4 bilhões (4%) em ferro outros minerais industriais. A região de Antofagasta vai receber US$ 43 bilhões (39% do total), seguida por Atacama, com US$ 34 bilhões (30%). Os recursos são procedentes de capitais chilenos, US$ 51,512 bilhões (45,8% do total), ligados principalmente à Codelco e Antofagasta Minerals.
Os canadenses entram com US$ 30,71 bilhões (27,3%); Japão, com US$ 11 bilhões (9,8%); Suíça, US$ 4,46 bilhões (4%), Reino Unido, US$ 4,23 bilhões (3,8%), Austrália, US$ 4,02 bilhões (3,6%), Estados Unidos, US$ 2,93 bilhões (2,6%) e Polônia, US$ 2,14 bilhões (1,9%). A China tem aportes previstos de US$ 90 milhões (0,08%).
Brasil Mineral