10/04/12

Com apenas quatro anos de atuação no mercado, carteira de clientes do operador de cargas de projeto apresenta mais de 700 parceiros e empresa planeja aumentar atuação nas regiões Nordeste e Sudeste.
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Com uma carteira de investimentos em infraestrutura para o período de 2012 a 2015 avaliada em R$ 1,2 trilhões, referentes ao PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), o governo federal mantém sob intenso ritmo diversos setores da economia que, direta ou indiretamente, compõem a espinha dorsal a sustentar esse agressivo plano de expansão estrutural no País.
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Um desses setores que vem ganhando destaque como elemento de crucial complementaridade é a logística, em especial àquela relacionada às cargas de projeto ou cargas de grande complexidade, que demandam soluções de movimentação completamente customizadas por conta de variáveis muito particulares, como peso, volume, valor, dificuldade do deslocamento, planejamento ou mesmo tempo de maturação do projeto. As características desse tipo de carga sempre extrapolam o cotidiano da logística de movimentação.
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É nesse contexto que uma empresa jovem, de pouco mais de quatro anos de atuação no mercado nacional, vem fazendo a diferença. Organizada a partir de uma sociedade entre o deugro Group, corporação alemã com mais de 80 anos de atuação no setor, e a empresária Karin Mickenhagen, a deugro Brasil apresentou ao País um novo conceito de abordagem da logística de carga de projeto: uma equação equilibrada de fatores como profissionais de grande conhecimento técnico, centrais de planejamento e execução dedicadas e com poder de decisão, além de uma aguçada compreensão comercial para a composição de soluções logísticas eficientes.
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Depois do segundo ano de existência, a deugro Brasil já apresentava resultados positivos e de 2010 em diante pode-se dizer que a empresa entrou para a primeira liga dos operadores de cargas, com a distinção de ser uma das únicas a oferecer expertise em cargas de grande complexidade.
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“Começamos sem nenhum cliente, sem ninguém. Hoje temos 750 clientes em carteira entre pequenas, médias e grandes empresas. E o que acho mais interessante é, em quatro anos, passamos a atender os clientes mais exigentes em termos de pré-qualificações, como a Petrobras, Vale, Voith, ABB, Alstom, entre várias outras”, conta a sócia-diretora da empresa, Karin Mickenhagen.
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A companhia espera crescer por volta de 27% nos próximos dois anos, em virtude do caráter de emergência que grande parte dos projetos de infraestrutura agendados no País vem ganhando. “O desenvolvimento econômico brasileiro tende a se intensificar e as empresas investiram em expansão de capacidade produtiva e de distribuição. Nós podemos contribuir com esse processo. Seguindo o curso atual, até 2016 certamente chegaremos aos 40% de expansão no volume de nossas operações”.
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Karin acrescenta que a empresa nasceu focada em setores da economia muito específicos. “Essa condição nos permitiu formar um grupo de profissionais extremamente especializados com alto grau de conhecimento técnico e com a vantagem da velocidade de resposta, que é, em minha opinião, a maior virtude de um operador de carga de projetos: a capacidade de reagir com rapidez na eventualidade de um problema. Na Deugro Brasil conseguimos incorporar a estrutura de uma grande multinacional com a agilidade e autonomia de uma empresa local.”
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Expansão – A deugro Brasil conta hoje com dois escritórios, um São Paulo e outro no Rio de Janeiro, este praticamente dedicado ao atendimento do setor de Petróleo e Gás e Construção Naval. “Agora, os planos são abrir uma frente de desenvolvimento de negócios no Nordeste e também no estado de Minas Gerais, que juntamente com o Rio de Janeiro, são regiões que podemos prospectar nos setores de energias renováveis, petroquímicos, mineração e siderurgia, óleo e gás e construção naval”.
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A empresa tem como target os seguintes setores de atuação: energia (termoelétrica, nuclear, hidroelétrica, eólica, transmissão e solar), petróleo e gás, infraestrutura (máquinas e equipamentos pesados), transporte (metrôs, trens metropolitanos e locomotivas), papel e celulose, mineração e siderurgia, indústria naval, logística industrial (expansões e novas plantas) e trading companies.
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Karin Mickenhagen-A executiva Karin Mickenhagen ingressou no mercado de logística aos 18 anos e dele nunca mais saiu. Teve passagens por grandes freight forwarders internacionais até se aventurar em um projeto em sociedade com profissionais amigos, com quem criou a Logimasters do Brasil. A empresa foi vendida seis anos depois para o grupo alemão Dachser, mas foi dessa experiência que Karin familiarizou-se com a dinâmica das cargas de projeto.
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Ao desenvolver a unidade de cargas de alta complexidade na Logimasters, a executiva, identificou uma carência importante no mercado: por um lado existiam as grandes multinacionais, com células de cargas de projetos, mas com dificuldades em autonomia em ação, rapidez em resposta e agilidade e, por outro, existiam o que Karin chama de local heroes, ou seja, profissionais com grande conhecimento técnico da operação, mas sem a estrutura financeira e operacional das grandes multinacionais.
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Ou seja, faltava uma empresa que conseguisse atender o segmento de projetos, com uma base técnica ultra competente, abrangência internacional e capaz de oferecer respaldo financeiro compatível com as demandas das operações de cargas de projeto – o que propiciou a criação da deugro Brasil?, diz a empresária e executiva.
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deugro Brasil-A deugro Brasil é uma operadora de cargas de projetos com atuação nos setores de energia (termoelétrica, nuclear, hidroelétrica, eólica, transmissão e solar), petróleo e gás, infraestrutura (máquinas e equipamentos pesados), transporte (metrôs, trens metropolitanos e locomotivas), papel e celulose, mineração e siderurgia, indústria naval, logística industrial (expansões e novas plantas) e trading companies. No mercado desde 2008, a empresa já movimentou 530.000 metros cúbicos em projetos desenvolvidos por seus engenheiros e profissionais especializados em cargas de grande complexidade.

Portal Fator Brasil