Caminhões autônomos da Komatsu já transportaram 330 Mt de material
27/05/15
A Komatsu completou uma importante marca para o setor de mineração e atingiu um total de 330 milhões de toneladas transportadas por meio do sistema de transporte autônomo (AHS, na sigla em inglês).Depois de apresentar a primeira leva do modelo autônomo de caminhão FrontRunner para o mercado, em 2008, a companhia japonesa tirou proveito do crescimento da confiança da indústria nesse conceito de tecnologia.Os veículos FrontRunner são baseados em caminhões convencionais de grande porte usados em mineração e podem operar de forma autônoma 24 horas por dia, gerando benefícios operacionais, alto nível de produtividade, confiança, segurança e desempenho. As primeiras unidades do equipamento, há sete anos, foram encomendadas pela Rio Tinto, para as operações em Pilbara, na Austrália.Na época, a mineradora australiana assinou um contrato de testes para usar os FrontRunners por dois anos, que tinham a função de descarregar rejeito. A Rio Tinto acabou duplicando a frota de caminhões autônomos da Komatsu após o término do trial de dois anos, comprando mais dez equipamentos para a mina Yandicoogina.A operação de caminhões autônomos nas minas da mineradora continuou a aumentar por meio do programa de tecnologia da Rio Tinto chamado Mine of the Future.?O programa de desenvolvimento para nossos caminhões autônomos começou lá nos anos 1990, então nós gastamos muitos anos com pesquisa e desenvolvimento com caminhões autônomos produtivos, confiáveis e seguros tanto na Austrália quanto em todo o mundo?, disse Sean Taylor, diretor administrativo da Komatsu Austrália.A Komatsu completou uma importante marca para o setor de mineração e atingiu um total de 330 milhões de toneladas, transportadas por meio do sistema de transporte autônomo (AHS, na sigla em inglês).Depois de apresentar a primeira leva do modelo autônomo de caminhão FrontRunner para o mercado, em 2008, a companhia japonesa tirou proveito do crescimento da confiança da indústria nesse conceito de tecnologia.Os veículos FrontRunner são baseados em caminhões grandes de mineração tradicionais e podem operar de forma autônoma 24 horas por dia, gerando benefícios operacionais, alto nível de produtividade, confiança, segurança e desempenho. As primeiras unidades do equipamento, há sete anos, foram encomendadas pela Rio Tinto, para as operações em Pilbara, na Austrália.Na época, a mineradora australiana assinou um contrato de testes para usar os FrontRunners por dois anos, que tinham a função de descarregar rejeito. A Rio Tinto acabou duplicando a frota de caminhões autônomos da Komatsu após o término do trial de dois anos, comprando mais dez equipamentos para a mina Yandicoogina.A operação de caminhões autônomos nas minas da mineradora continuou a aumentar por meio do programa de tecnologia chamado Mine of the Future.?O programa de desenvolvimento para nossos caminhões autônomos começou lá nos anos 1990, então nós gastamos muitos anos com pesquisa e desenvolvimento com caminhões autônomos produtivos, confiáveis e seguros tanto na Austrália quanto em todo o mundo?, disse Sean Taylor, diretor administrativo da Komatsu Austrália.Taylor disse que os caminhões FrontRunner da Komatsu geralmente eram carregados por ferramentas tripuladas, como pás carregadeiras, para transportar rejeitos à área de descarte ou minérios para a área de britagem ou estoque.?Cada caminhão incorpora uma combinação de veículos controlados, precisão de GPS, um sistema de detecção de obstáculo [ODS, na sigla em inglês] usando radares e lasers e um sistema de rede sem fio?, afirmou o executivo da companhia.Segundo Taylor, os operários que trabalham no site da mina da Rio Tinto disseram que se sentiam mais seguros e menos estressados ao trabalhar ao lado de caminhões FrontRunner, porque sabiam que os movimentos eram constantes e previsíveis o tempo todo.?As operações de caminhões autônomos demandam habilidades mais altas por parte dos operários e também maior número de trabalhadores para manter o sistema em funcionamento, incluindo especialistas em eletrônica, GPS e sistemas de controle?. As informações são da revista Mining Monthly, publicação do mesmo grupo do NMB.Clique aqui e acesse a matéria na íntegra.
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