14/09/06

Ao mesmo tempo em que representantes de todos os elos da cadeia da indústria de mineração de todo o Brasil estarão reunidos, em Belo Horizonte (MG), para conhecerem e discutirem novas tecnologias e o crescimento do setor, assuntos polêmicos continuam a aparecer como entraves a um melhor desempenho produtivo. É o que vai evidenciar o presidente do Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM), Paulo Camillo Penna, logo na abertura do IV Congresso Brasileiro de Mina a Céu Aberto e do IV Congresso Brasileiro de Mina Subterrânea, às 9h do dia 13 (4ª feira). Os dois eventos acontecem simultaneamente no GranDarrel Hotel.

Uma das principais questões que precisam ser solucionadas com urgência, na opinião de Paulo Camillo, é a ambiental. ?Somente a questão do ?imposto verde? (taxa de compensação ambiental) está sendo rolada há seis anos, enquanto os órgãos federais de meio ambiente não regulamentam a cobrança, que incide sobre empreendimentos que geram impacto ambiental. ?Ou seja, na prática, é cobrado de todos os empreendimentos, como a mineração. E como não definem a cobrança, cada estado cobra o que quer. É um tema controverso e o empreendedor quer definições para decidir seus investimentos. Com isso, estados, municípios e a União estão perdendo mais investimentos privados. É um tema que interessa a todos?, diz o presidente do IBRAM.

A área ambiental será amplamente discutida, uma vez que a maioria dos mais de 70 trabalhos encaminhados por profissionais e acadêmicos da mineração tem conteúdo voltado para esse segmento. ?Há muito tempo a indústria da mineração realiza trabalhos exemplares, convergindo interesses de produção com os da preservação ambiental. É um bom exemplo do que será mostrado nos congressos?, informa Paulo Camillo.

A promoção dos dois congressos é do IBRAM e do Departamento de Engenharia de Minas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Ambos serão realizados até 15 de setembro.

Reconhecidos fóruns de discussão técnica para o aperfeiçoamento da mineração, os congressos têm contribuído para a adoção de novas práticas, avanços tecnológicos e soluções de problemas que vêm sendo adotados pelo setor no Brasil e exterior. ?A indústria faz a sua parte buscando constante aperfeiçoamento e a excelência em suas atividades?, destaca Paulo Camillo.
Ao mesmo tempo em que representantes de todos os elos da cadeia da indústria de mineração de todo o Brasil estarão reunidos, em Belo Horizonte (MG), para conhecerem e discutirem novas tecnologias e o crescimento do setor, assuntos polêmicos continuam a aparecer como entraves a um melhor desempenho produtivo. É o que vai evidenciar o presidente do Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM), Paulo Camillo Penna, logo na abertura do IV Congresso Brasileiro de Mina a Céu Aberto e do IV Congresso Brasileiro de Mina Subterrânea, às 9h do dia 13 (4ª feira). Os dois eventos acontecem simultaneamente no GranDarrel Hotel.

Uma das principais questões que precisam ser solucionadas com urgência, na opinião de Paulo Camillo, é a ambiental. ?Somente a questão do ?imposto verde? (taxa de compensação ambiental) está sendo rolada há seis anos, enquanto os órgãos federais de meio ambiente não regulamentam a cobrança, que incide sobre empreendimentos que geram impacto ambiental. ?Ou seja, na prática, é cobrado de todos os empreendimentos, como a mineração. E como não definem a cobrança, cada estado cobra o que quer. É um tema controverso e o empreendedor quer definições para decidir seus investimentos. Com isso, estados, municípios e a União estão perdendo mais investimentos privados. É um tema que interessa a todos?, diz o presidente do IBRAM.

A área ambiental será amplamente discutida, uma vez que a maioria dos mais de 70 trabalhos encaminhados por profissionais e acadêmicos da mineração tem conteúdo voltado para esse segmento. ?Há muito tempo a indústria da mineração realiza trabalhos exemplares, convergindo interesses de produção com os da preservação ambiental. É um bom exemplo do que será mostrado nos congressos?, informa Paulo Camillo.

A promoção dos dois congressos é do IBRAM e do Departamento de Engenharia de Minas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Ambos serão realizados até 15 de setembro.

Reconhecidos fóruns de discussão técnica para o aperfeiçoamento da mineração, os congressos têm contribuído para a adoção de novas práticas, avanços tecnológicos e soluções de problemas que vêm sendo adotados pelo setor no Brasil e exterior. ?A indústria faz a sua parte buscando constante aperfeiçoamento e a excelência em suas atividades?, destaca Paulo Camillo.