Robson José de Moraes Santos: o sonho que se tornou realidade!Robson Jose de Morais Santos: el sueño que se volvió realidadRobson José de Morais Santos: A Dream Come True
20/06/17
Meu nome é Robson José de Moraes Santos. Nasci na cidade de Belém, em 1972. Estudei todo o meu Ensino Fundamental em escola militar por influência da minha família. Por muito tempo pensei que esse era o meu caminho. Porém, aos 14 anos, tentei fazer EPCAR (Escola Preparatória de Cadetes do Ar) e não passei; então fui cursar o Ensino Médio na antiga Escola Técnica Federal do Pará.
Quando entrei lá em 1987, o sonho de todos era poder um dia trabalhar na Vale. Em 1989, comecei a estagiar na empresa Motobel, onde conheci Soraia, que viria ser a minha esposa. Com a formação da minha esposa em Técnica Metalúrgica, nos deslocamos para Marabá, no sudeste do Pará, pois em Belém não havia campo de trabalho nessa área. Começamos a trabalhar em empresas que eram clientes da Vale e já podíamos respirar um pouco do ambiente que tanto almejávamos.
Em 2007, o primeiro sonho se realizou: entrei na Ferro Gusa Carajás, que depois foi incorporada pela Vale. Nossa! Ao vestir aquela tão famosa farda (uniforme) com a logomarca CVRD, confesso que vieram lágrimas aos olhos. Depois de tanto tempo, eu havia conseguido! Em 2010, minha esposa também entrou na Vale, mais precisamente no laboratório físico-químico, na Usina L4, em Carajás. Ela passou três anos na empresa e eu, esse ano, faço dez anos de Vale.Mi nombre es Robson José de Moraes Santos. Nací en la ciudad de Belém, en 1972. Estudié toda la enseñanza primaria en una escuela militar por influencia de mi familia. Por mucho tiempo pensé que ese era mi camino. Sin embrago, a los 14 años, intenté ingresar a la EPCAR – Escola Preparatória de Cadetes do Ar (Escuela Preparatoria de Cadetes del Aire) y no aprobé; entonces cursé la Enseñanza Secundaria en la antigua Escuela Técnica Federal del Estado de Pará.
Cuando empecé allá en 1987, todos soñaban con poder un día trabajar en Vale. En 1989, hice una pasantía en la empresa Motobel, en donde conocí a Soraia, que más tarde sería mi esposa. Tras la graduación da mi esposa en Técnica Metalúrgica, nos desplazamos a la ciudad de Marabá, en el sudeste de Pará, una vez que en la capital, Belém, no había campo de trabajo en esa área. Empezamos a trabajar en empresas que eran clientes de Vale y ya podíamos respirar un poco del ambiente que tanto anhelábamos.
En 2007, el primer sueño se realizó: entré en Ferro Gusa Carajás, que más tarde fue incorporada por Vale. iQué emoción! Al vestir aquella tan famosa farda (uniforme) con el logotipo CVRD, confieso que tenía lágrimas en los ojos. Tras tanto tiempo, iyo lo había logrado! En 2010, mi esposa también ingresó en Vale, más precisamente en el laboratorio físico-químico, en la Usina L4, en Carajás. Ella estuvo tres años en la empresa y yo, ese año, ya llevo diez años trabajando en Vale.My name is Robson José de Moraes Santos. I was born in Belém, state of Pará, in 1972. During my elementary school and junior high years, I went to the military school because of my family’s influence. For a long time, I used to think that was the path I’d like to tread. But, when I was 14, I took the admission tests for EPCAR (Air Corps Cadet Prep School), but just couldn’t make it. Then I went to the former Federal Technical School of Pará for high school.
When I got there, in 1987, everyone’s dream was to work for Vale one day. In 1989, I joined Motobel as an intern, where I met Soraia, who would later become my wife. Since she’s a metallurgical technician, we decided to move to Marabá, southeast of Pará, for in Belém we just couldn’t find any job for her in this area. We started working for Vale contractors, which allowed us to have some foretaste of what we had dreamed so much about.
In 2007, the first dream came true: I joined Ferro Gusa Carajás, which would be later incorporated by Vale. Wow! When I first put on that “famous” uniform with Vale logo on it, I confess I had to wink away my tears. After a long time, I had finally made it! In 2010, my wife also joined Vale, working at the physical-chemical laboratory, at L4 Plant, in Carajás. She worked for the company for three years. As for me, this year I’ll have worked for Vale for 10 years.